terça-feira, 6 de maio de 2014

Texto da Caren Eduarda Cicchetti da 301, Senhor dos Caminhos

Escola Estadual de Ensino Médio Senhor dos Caminhos


Caren Eduarda Cicchetti Guerra-nº 6
Turma 301
Professor: Lidiomar



Tapejara, 05 de maio de 2014.
Um assunto que vem gerando grande polêmica e que divide a sociedade são as cotas universitárias para negros. Será mesmo que em um país em que todos devem ser iguais as pessoas podem ter privilégios por ter uma cor de pele diferente?
Uma coisa que ouvimos desde as séries iniciais é que somos todos iguais. Sim, somo todos iguais, nascemos com as mesmas capacidades de nos desenvolvermos, porém o governo está, por meio destas cotas, discriminando os negros, dando uma projeção de que, por terem uma pele mais escura não terão a mesma inteligência de um branco para passar em vestibulares, o que é errado. A cor da pele de alguém não interfere em nada sua capacidade de aprender. O que interfere são as condições que ele enfrenta desde o primário até o fim dos seus estudos básicos e públicos. Se todos receberem uma educação de qualidade, forem interessados e tiverem infraestrutura adequada estarão prontos para entrar para uma boa faculdade. A cota racial é uma forma de racismo.

A educação brasileira enfrenta, desde muito tempo, um caos, que só será resolvido se os governantes investirem em escolas e qualificação e boa remuneração de professores, desde os primeiros anos de ensino, assim, além de todos serem iguais em relação a cor da pele, serão iguais também em condições de aprendizagem e terão as mesma condições de serem bons profissionais no futuro.

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