domingo, 18 de maio de 2014

Nome: Leonardo de Souza

Nome: Leonardo de Souza

A figura do totalitarismo no filme “A vida é bela”

            O filme “A vida é bela” mostra de forma cômica e irônica a história do regime nazista, onde ocorreram políticas desumanas e sangrentas, bem como a escravidão que era submetido o povo judeu, as injustiças que eles sofriam, as torturas, entre demais atos desumanos que deram a origem a esse holocausto comandado pelo totalitarista Adolf Hitler principalmente na Alemanha.
            O enredo do filme se da no inicialmente na Itália antes da guerra explodir e a perseguição aos judeus por Hitler, iniciar. A história do filme se inicia pela paixão do Judeu Guido pela italiana Dora, onde ele a conquista com suas brincadeiras e com suas formas brilhantes de sair de situações constrangedoras. Após isso eles fogem e tem um filho chamado Giosué. Tempos depois, com a segunda guerra em andamento, o casal e seu filho, junto dos demais judeus que ali viviam foram levados aos campos de concentração. Ao chegarem lá o pai de Giosué o propõem um jogo, que na verdade foi um modo que ele achou para seu filho achar de forma diferente a realidade de guerra que os cercava no momento.

            O totalitarismo e a crueldade de Hitler, levaram a morte de muitos Judeus, entre eles Guido. Que após sofrerem muito, terem sido torturados e submetidos a trabalho escravo, a ponto de não conseguirem mais ter força para trabalhar, eram descartados como lixo, de modo desumano, tanto fuzilados, como levados as câmaras de gás. 

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Texto de Danrlei Welerson Haupt

Escola Estadual de Ensino Médio Cláudio Antônio Benvegnú

Danrlei Welerson Haupt

Turma: 3º Ano (A)

Professor: Lidiomar Portella

Água Santa, 12 de Maio de 2014.


Síntese construtiva sobre a figura do Totalitarismo no filme “A Vida É Bela”

“A Vida É Bela” é um trabalho cinematográfico de comédia dramática lançado em 1998 que retrata o cenário da Segunda Guerra Mundial presente na Alemanha de uma forma direta e por muitas vezes em um tom cômico, o que o torna de certa forma, uma passagem irônica da história decorrente daquela época. Além de mostrar o amor e a violência, o filme se torna emocionante pelas passagens mescladas entre opressão e comedia, o que causa uma singela distração no filme e chama a atenção do telespectador para a notável e triste realidade dos judeus nos campos de concentração.  
O enredo mostra a história por trás do regime nazista presente naquela época e suas políticas desumanas. A escravidão do povo judeu por meio dos alemães, os métodos de tortura, a desumanidade presente nessa realidade, a injustiça, o preconceito religioso e cultural, tudo isso é exposto de forma fria e explícita no filme, caracterizando por assim se dizer, o totalitarismo em sua virtude governamental plena, enfatizada e comandada pelas mãos de um líder militante, neste caso, o tirano Adolf Hitler.
A imagem do totalitarismo ganha ênfase no decorrer do filme em suas características mais frias. A educação rígida, por exemplo, que influenciava as crianças a pensarem e agirem de acordo com o Nazi desde pequenas, constituía a mente delas de acordo com o que aquela suposta “ditadura” pregava de acordo com seus ensinamentos hipócritas e desleais perante os demais estilos de vida, crenças e atitudes sociais que contrárias das demais impostas.
No ponto de vista econômico, podemos ressaltar vários pontos no filme em que pode-se perceber a barreira comercial que a Alemanha impunha sobre os produtos importados.
Todos os produtos fora do país não podiam ser comercializados, nem usufruídos pelos alemães, um dos motivos para que isso se desencadeasse, foi o cenário da guerra que o país estava em relação rivalidades com outras potências, pois não queria ser dependente
de outros países em nenhum aspecto, tanto comercial e econômico, quanto bélico.

O preconceito religioso também era bastante evidente nesse cenário, visto que os nazistas odiavam os judeus e demais povos que, de certa forma, corrompessem a pureza alemã por suas diferenças acentuadas na distinção entre os mesmos. A execução de homens, mulheres e até crianças judias era rotina nos campos de concentração. Essas inocentes pessoas eram exploradas, maltratadas e violentadas diariamente, até que não fossem mais necessárias, e então, encaravam a morte, pois na visão de seus perseguidores, eles eram uma raça impura e sem valor humano, ou seja, eram imprestáveis em relação à sua existência.

Todos esses aspectos foram expostos de modo homogêneo no filme por trás de uma história de paixão, batalha e esperança. Guido, chegando à cidade de Toscana, na Itália, se depara com situações embaraçosas e aventuras desastrosas, mas é em uma dessas aventuras que ele conhece o amor de sua vida: Dora.

Guido se apaixona por ela e passa a fazer de tudo para conquistá-la a cada encontro inesperado entre os dois. Dora já é comprometida, mas Gudio não desiste fácil, e com muita perseverança conquista o coração de sua “principessa”, com quem tem um filho chamado Giosué. Depois desse episódio, onde parecia tudo estar indo bem, vem a catástrofe: Guido (que é judeu) foi levado para um campo de concentração juntamente com seu filho. Para não distanciar-se de sua família, Dora faz com que os soldados nazistas à levem junto para o mesmo local onde Gudio e Giosué foram obrigados à ir.  Após chegar lá, Guido usa todo seu talento e imaginação para convencer seu filho de que tudo o que estavam passando era parte de um jogo, onde a cada “missão” concluída, eles ganhariam pontos e ao final o menino seria recompensado com um tanque de guerra. Os dois passam a fazer peripécias e a viver aventuras hilariantes durante o enredo, e ao final tudo acaba bem quando soldados dos EUA invadem o campo e acabam com o terror e opressão que havia naquele lugar.

É nessa história envolvente e chamativa que se fez a exposição de fatos verídicos no período da Segunda Guerra Mundial, onde a brutalidade da nação nazista, suas atitudes radicais e a subordinação que os mesmos impunham sobre os judeus, foram contadas de forma divertida, emocionante e descritiva.


terça-feira, 13 de maio de 2014

Texto da Viviane Michelon

Nome: Viviane Michelon
    O filme “A vida é bela”, retrata de forma “light” aspectos de um governo totalitarista, especialmente características do nazismo na Alemanha, bem como o fim desse regime com a invasão do país pelos Estados Unidos.
   O nazismo foi um regime autoritário liderado por Adolf Hitler, com uma doutrina que hoje é considerada absurda e desumana, mas na época era uma forma de governo inquestionável, até porque quem discordasse desse totalitarismo era perseguido e dizimado. Essa doutrina nazista era baseada no livro Mein Kampf escrito por Hitler com ideias autoritárias, como a superioridade da raça alemã sobre povos considerados por eles inferiores como judeus, além da proibição de casamentos e relações sexuais entre judeus e alemães, porque segundo Hitler isso poderia corromper a pureza alemã.
   Os judeus, então não tinham vez, nem voz, como mostrou o filme eles eram presos e enviados aos campos de concentração. Onde eram submetidos ao trabalho escravo, trabalhando até não aguentarem mais, então eram fuzilados ou como no caso dos idosos e crianças que não pudessem trabalhar eram queimados nas câmaras de gás. Claro que alguns judeus tinham o “privilegio” de trabalhar nas casas dos comandantes do partido, mas logo que não eram mais úteis eram descartados como lixo.
   A realidade do nazismo na Alemanha foi muito pior do que aquilo retratado no filme, pois o mesmo contou a história de forma comediante, devido seu personagem otimista fazer seu filho acreditar que tudo que eles estavam vivendo fazia parte de um jogo. Onde o menino acreditou ter ganhado, devido o tanque de guerra americano que o resgatou, fazendo com que ele achasse que o tanque era o prêmio que seu pai o havia prometido. Diferente da realidade é claro, mas com um fundo de verdade como o fim do nazismo com a invasão dos americanos, vários judeus fugindo e muitos sendo mortos, e o trabalho forçado que os judeus eram submetidos.
   Analisando esse contexto agora nos horrorizamos com tamanha brutalidade e pensamos: será que ninguém fazia nada contra essa situação? Como é possível a grande maioria dos indivíduos se submeterem a um governo totalitário e sem escrúpulos?
   Mas aí eu me pergunto será que se estivéssemos em seus lugares não faríamos a mesma coisa? Por medo de contrariar a doutrina nazista e ser perseguido, ou por medo que machucassem alguém da nossa família, talvez muitos de nós se calássemos e alguns ainda se aliancem ao partido.

   Não era uma decisão certa ou justa, era necessária, não era somente a força militar que obrigavam os cidadãos a seguir a risca os ideais impostos pelo regime, mas também a força psicológica.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Texto da Caren Eduarda Cicchetti da 301, Senhor dos Caminhos

Escola Estadual de Ensino Médio Senhor dos Caminhos


Caren Eduarda Cicchetti Guerra-nº 6
Turma 301
Professor: Lidiomar



Tapejara, 05 de maio de 2014.
Um assunto que vem gerando grande polêmica e que divide a sociedade são as cotas universitárias para negros. Será mesmo que em um país em que todos devem ser iguais as pessoas podem ter privilégios por ter uma cor de pele diferente?
Uma coisa que ouvimos desde as séries iniciais é que somos todos iguais. Sim, somo todos iguais, nascemos com as mesmas capacidades de nos desenvolvermos, porém o governo está, por meio destas cotas, discriminando os negros, dando uma projeção de que, por terem uma pele mais escura não terão a mesma inteligência de um branco para passar em vestibulares, o que é errado. A cor da pele de alguém não interfere em nada sua capacidade de aprender. O que interfere são as condições que ele enfrenta desde o primário até o fim dos seus estudos básicos e públicos. Se todos receberem uma educação de qualidade, forem interessados e tiverem infraestrutura adequada estarão prontos para entrar para uma boa faculdade. A cota racial é uma forma de racismo.

A educação brasileira enfrenta, desde muito tempo, um caos, que só será resolvido se os governantes investirem em escolas e qualificação e boa remuneração de professores, desde os primeiros anos de ensino, assim, além de todos serem iguais em relação a cor da pele, serão iguais também em condições de aprendizagem e terão as mesma condições de serem bons profissionais no futuro.

Direita e esquerda, significado

http://www.cartacapital.com.br/blogs/outras-palavras/esquerda-e-direita-diante-da-etica-contemporanea-8117.html#content

Texto do Gabriel Scariot e do Leonardo Favretto do 3º ano A, da Escola Cáudio A. Benvegnú

Regime Totalitário no Filme A Vida É Bela

             O totalitarismo iniciou-se um processo político caracterizado pela primeira metade do século XX. O totalitarismo é um regime político marcado por um estado forte, absoluto, ou seja, que estende seu poder sobre todos os setores da sociedade, a completa submissão dos indivíduos.
            No filme o totalitarismo é mostrado pela supremacia dos nazistas, que comandavam e mandavam na sociedade para mostrar ao resto do mundo sua supremacia sobre a população. As pessoas que não serviam aos nazistas, eles acabavam por ser assassinados a sangue frio, os no caso citado, velhos, crianças, doentes, entre outros.
            Outras semelhanças estão nos campos de concentração, no caso citado um campo de concentração era um centro de confinamento militar, instalados em áreas de terrenos livres, em que judeus, especialmente, eram submetidos a trabalhos forçados e a mortes nas câmaras de gás.
            Depois do trabalho escravo a que parcela da sociedade era submetida, esta não servia mais, ou seja, eram assassinados.

Nome: Gabriel Scariot e Leonardo Favretto
Série: 3º Ano A


Texto da Larissa e da Juliê do 3º ano A da Escola Cláudio Antônio Benvegnú

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO CLAUDIO ANTONIO BENVEGNU
Nomes: Julie, Larissa
Serie: 3°A
Como aparece o totalitarismo no filme a Vida é Bela?
O totalitarismo é caracterizado principalmente pelo estado forte, conduzido por um líder autoritário, o filme "a vida é bela" mostra a vida dos judeus que eram levados nos campos de concentração. O homem do filme era inteligente, era bem engraçado era pai, tinha uma família antes de tudo acontecer, foi separado de sua família antes de tudo acontecer, foi separado de sua mulher, e ficou com o seu filho falando para ele que era um jogo e o menino não percebeu o horror que estava vivendo.
O totalitarismo não permite a democracia e as pessoas não tinham direito a nada, o líder da as ordens e os “escravos” tem que cumprir.
As crianças, judeus, integrantes do judaísmo, idosos, deficientes e aleijados eram descartados, nas maquinas de gases. Eram descartados todos pois, para compreensão totalitarista, só consumiam e traziam gastos para o governo, e descartando esses indivíduos o governo não teria mais prejuízos. Esta racionalidade instrumental econômica fundamenta o totalitarismo.


domingo, 4 de maio de 2014

Texto do aluno Felipe Lângaro da 301

Trabalho de Filosofia
Aluno: Felipe Alexandre Langaro
Nº: 10
Turma: 301 – Manhã

MEMORIA DE AULA - COTAS RACIAIS

Na ultima aula de filosofia, o assunto foram as Cotas Raciais, assistimos a vídeos com depoimentos de pessoas a favor e contra as cotas.
Depois de assistir aos vídeos chego a minha conclusão que é a seguinte:
A meu ver, as cotas raciais que tem a função de promover a igualdade, porem muitas vezes deixa de cumprir seu papel, já que ela mesma julga que os negros precisam de ajuda para ingressar a uma faculdade ou não possuem condições financeiras para pagar a faculdade.

Ai entram as controversas, como frases já conhecidas do gênero “Nem todo branco nasce rico”, etc. Talvez a melhor forma de promover a igualdade não seja no ensino superior, mas sim no ensino fundamental e médio, para que os negros cheguem ao ensino superior capacitados para concorrer a uma vaga de Enem ou vestibular de igual para igual com outras pessoas.

Texto da Aline Lima da 105


E.E.E Médio Senhor Dos Caminhos

Nome: Aline S. De Lima
Série: 1º ano
Turma: 105

Vida Boa?
Pensamento de Esaú:
Esaú pensou na possibilidade da morte. Ele reduziu-o a vida ao momento presente e se tornou esbanjador.
Assim como Esaú, existem várias pessoas que só pensam no presente esquecendo o que pode acontecer no amanhã, essas pessoas assim como ele se tornam esbanjadores de seu próprio e até mesmo de sua própria vida. Algumas pessoas perdem seus próprios medos, pensando e se perguntando “porque irei morrer sem fazer isso?”, talvez algo bom, mais talvez não.
Pensamento de Kane:
Kane pensava na possibilidade da morte reduzindo a vida ao “futuro”, se tornando acumulador de riquezas.

Assim como Kane existem pessoas que não pensam no agora apenas no amanhã, no futuro, esquecem de si mesmo, lembrando-se apenas da riqueza que podem acumular, pensando que podem ser sempre mais ricos que são, pensando que talvez quando morrerem poderão levar sua riqueza junto com si mesmo.

Texto da Isadora Urbanski da 301

Nome: Isadora Urbanski     N°: 17         Turma: 301
                    Memória de aula sobre cotas raciais
      As cotas raciais são consideradas por muitos como mais uma forma de racismo, subtendendo-se incapacidade de negros e índios, pessoas as quais são privilegiadas pelas cotas. É caracterizada pelo governo por apresentar caráter social, no qual proporciona oportunidade e remissão ao passado da história racista e preconceituosa.

      Desde o começo da colonização, o histórico dos negros e índios sempre foi marcado pelo sofrimento, escravidão, inferioridade, até conseguirem seus direitos e espaço foram marcados por guerras e fugas.Com pretensão de amenizar todo este passado, foram implantadas nas universidades de todo o Brasil as cotas raciais, alegando também oportunidade para afrodescendentes que na maioria das vezes não têm condições econômicas e representam um grande percentual de moradores da favela.

    Porém, as cotas são vistas como mais uma forma irônica e racista, deixando a entender falta de capacidade, uma vez que o ingresso em universidades depende unicamente do desempenho e preparo do candidato.

   Temos como exemplo o presidente da maior potência econômica do mundo, Os Estados Unidos, país que foi sede de várias organizações racistas, exemplo da Ku klux klan, e que hoje é governado por um negro que não precisou de chances a mais do que seus candidatos para chegar na política.

   Por isso, é necessário investimentos na educação que as escolas tenham ensino de qualidade para todos, que o governo crie projetos de educação com o intuito de oferecer ensino básico, e que todos possam igualmente conquistar uma vaga em uma universidade pública.


Texto de Marcos Lângaro da 105





Atitude filosófica:  Atitude filosófica, o que é? Isso é uma atitude filosófica, oque é, porque é. Basicamente seria questionar tudo.
Atitude filosófica, se trata de questionar a realidade, é criticar a realidade que os seres humanos vivem tendo duvidas sobre as verdades estabelecidas pela sociedade, exemplo, porque nós vivemos assim, porque temos regras, porque temos costumes, porque a sociedade.
E com a filosofia as pessoas procuram respostas racionais para a sociedade conseguir mudar seu modo de ver as coisas, aprofundando-se mais, em fatos que são considerados o certo pela sociedade, ou seja, filosofar faz com que o ser humano analise, critique, e veja o que esta certo e o que esta errado, assim criando sua própria crença.
Nós filosofamos porque o ser humano tem muita curiosidade, quando nós somos criança por exemplo, nós ficamos perguntando a nossa mãe “Porque ele fez isso?” ou no caso de alguém morrer “Pra onde ele foi?”, tudo isso faz parte da infância de uma criança.


Sendo assim, atitude filosófica seria questionar tudo e todos que a sociedade considera a realidade, tentando identificar problemas ou soluções, ou as vezes somente para matar a curiosidade.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Texto das alunas Jennyfer Berlando e Taiane Bernardi








NOME: JÊNNYFER BERLANDO, TAIANE BERNARDI
PROFESSOR: LIDIOMAR PORTELLA
NÚMERO:21
TURMA:201

A justiça é definida como uma virtude, de ter o intuito de praticar o bem. Para Platão, é uma postura ética e moral, se praticarmos a injustiça, quem vai ser mais prejudicado somos nós mesmos do que quem foi injustiçado, sendo assim, é mais vantajoso sermos justos por escolha própria e um bem maior.
Segundo Platão, justiça é sinônimo de igualdade entre nós mesmos. Deste modo, a justiça surge como uma virtude universal, na medida em que todos os indivíduos desempenhem sua função de acordo com o seu papel comandado por um superior. Está estritamente relacionado com a ideia de Estado, portando a sua definição de justiça pode ser como uma disciplina, coordenando interesses individuais e coletivos para o bem maior, e também pode ser definida como uma virtude, e não por ser bom só por medo de ser punido.
Como para Platão justiça é uma questão de felicidade, para ser justo, não importa se devemos deixar de lado o comodismo, prazeres e riquezas, o que importa é ser honesto e justo para si e com os outros, se dedicar à virtude de ser bom.
Os valores exteriores devem ser utilizados com moderação, com racionalidade, assim, podemos alcançar a virtude, conseguindo bens e riquezas de modo justo pelo bom uso do conhecimento e da convivência em grupo. É preciso conhecer a si mesmo para adquirir tais coisas, pois ninguém é mal por vontade, e sim por falta de conhecimento.


Texto de Lenise Argenta da 301


Nome: Lenise Argenta      Turma: 301      N°: 22      Data: 29/04/2014

Cotas Raciais

As cotas raciais fazem parte de um sistema em alguns países para amenizar desigualdades sociais, econômicas e educacionais entre raças. No Brasil, as cotas raciais tiveram início nos anos 2000, quando universidades e órgãos públicos começaram a adotar a medida em concursos e vestibulares. O sistema de cotas para negros nas universidades, adotado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) em 2011, ainda gera polemica e divide opiniões. A Universidade de Brasília (UnB) foi a primeira instituição de ensino no Brasil a adotar o sistema de cotas, em junho de 2004. Desde então o número de universidades que possuem essa ação afirmativa baseada em raças vem aumentando e hoje já representa a maioria das universidades federais. O sistema de cotas raciais no Brasil não beneficia somente os negros. Nas instituições da Região Norte, por exemplo, é comum a reserva de vagas ou empregos para descendentes de indígenas ou a eles mesmos. Algumas universidades também reservam parte de suas vagas para candidatos pardos. Independente do tipo de cota racial, para ser beneficiada a pessoa precisa assinar um termo auto declarando sua raça, e às vezes passar por uma entrevista.
Pontos positivos: Muita gente simplesmente não quer admitir que existe preconceito racial no país e não admite que os negros foram historicamente marginalizados desde a abolição da escravatura, aonde foram abandonados sem eira nem beira, e nunca tiveram chance de "ser alguém" na sociedade brasileira, nem tiveram as mesmas oportunidades iguais que os brancos tiveram. Com isso seria positivo o fato de um sistema querer reparar essa injustiça histórica, querer abrir uma nova janela de oportunidades a um grupo social que sempre esteve "excluído" dos benefícios sociais. Da mesma forma que os deficientes, os negros precisam, infelizmente, desse tipo de cota, pois se não tiverem, ás empresas, universidades, estabelecimentos públicos, não cederão direitos a eles, pois conseguem ter a desculpa de que não há vagas disponíveis. O país fica menos desigual já que mais negros estarão estudando e terão mais chances no mercado de trabalho.
Pontos negativos: Esse sistema de cotas pode beneficiar pessoas que seriam menos aptas a adquirir uma vaga na universidade em desigualdade de outras pessoas não-negras, mas igualmente excluídas dos benefícios sociais, e pode talvez consolidar uma espécie de afastamento. Não soluciona o problema da desigualdade enfrentado pelos negros. É apenas um "tapa buracos" diante de uma situação crítica de pobreza, preconceito e falta de oportunidade, enraizada desde a abolição. Faz a pessoa negra se sentir inferior, pois às vezes elas podem pensar que só entraram na universidade, pois já havia espaço reservado para elas. Causa revolta em algumas parcelas da população, pois muitos acham injusta essa separação de vagas, o que pode desencadear até mais preconceito em relação aos negros por eles serem cotistas. Talvez o sistema de cotas não seja o mais justo, tentando reparar um erro do passado criando outro.
Enfim, eu particularmente acho que as cotas são válidas. Mas sou a favor de cotas SOCIAIS e não RACIAIS, a partir do momento que, paralelamente às cotas, o governo tome providências pra solucionar definitivamente a questão, dando escola de boa qualidade e condições básicas de vida a todos, pra que num futuro próximo, as pessoas que são excluídas da sociedade, quer seja pela pobreza, pela falta de oportunidade ou pela cor, venham a competir em pé de igualdade com os demais cidadãos.
















Texto da Ingridi Loreian



Memória aula dia 26 de abril

Atitude filosófica:
       Atitude filosófica é uma atitude crítica e criativa frente à realidade posta pelo mundo. 
       A atitude filosófica é crítica porque o ser humano tomado por tal atitude dúvida das verdades estabelecidas pela sociedade, procura o seu autoconhecimento ao colocar as coisas em dúvida. 
       Uma outra característica da atitude filosófica é a da criação, pois o indivíduo ao tomar consciência dos problemas que cercam a vida, tenta tomar uma atitude contra os mesmo.
         A maior característica é a do construir, onde se dá ao questionamento, a reflexão que o ser humano indaga o porquê das coisas e começa construí novos mundos para resolver a perplexidade diante dos fatos absurdos do mundo atual.

Conclusão ao meu ver:

        Concluo o entendimento de atitude filosófica, como uma atitude que tem início nas indagações, com o desejo de conhecer uma coisa, uma ideia, um valor, um comportamento do universo, a Filosofia precisa conhecer a capacidade de conhecer e pensar sobre nossa capacidade de pensar.

Texto da aluna Maíra Bittencourt da 301

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MEDIO POLITECNICO SENHOR DOS CAMINHOS.
Nome: Maíra Bittencourt                                  n°:26                                               turma: 301
Trabalho de filosofia
Cotas raciais
As cotas raciais são a reserva de vagas em instituições públicas ou privadas para grupos específicos classificados por etnia, na maioria das vezes, negros e indígenas. Surgida nos Estados Unidos na década de 1960, as cotas raciais são consideradas, pelo conceito original, uma forma de ação afirmativa, algo para reverter o racismo histórico contra determinadas classes étnicas. O sistema de cotas raciais no Brasil não beneficia apenas os negros. Nas instituições públicas da Região Norte, por exemplo, é comum a reserva de vagas ou empregos para indígenas e seus descendentes. Algumas universidades também destinam parte de suas vagas para candidatos pardos.

Contras: As cotas raciais já prejudicaram várias pessoas que perderam vagas ou empregos para concorrentes com menor pontuação ou qualificação. As cotas seria um jeito de acabar com o preconceito com os negros ou indígenas em universidades, mas por outro ponto de vista, negros ou indígenas que estão em uma universidade por cota, deixam a duvidar sua capacidade real de estar ali tendo acesso aos cursos oferecidos, aumentando os motivos de principalmente pessoas que perderam suas vagas para dar lugar a cotistas sentirem-se injustiçados, e usar argumentos como: “por que são negros estão aqui, estão apenas preenchendo uma cota”. Tendo uma certa influencia para o aumento do preconceito com os negros ou indígenas. Também pode ser injusto, um negro com mais facilidade financeira de pagar uma universidade estar tirando a vaga de um branco que não tem recursos para pagar.
À Favor: Realmente as cotas amenizam a desigualdade social dos negros e indígenas, ainda existe muito preconceito no mundo, muitas vezes essas pessoas perdem oportunidades por causa desse preconceito, muitas pessoas falam que não tem preconceito, mas essas mesmas pessoas na hora de fazer uma escolha deixam muito influenciar-se pela cor, deixando desigual sua avaliação pessoal em relação a uma pessoa negra justamente pela sua cor. Então essas cotas favorecem sim os negros que não tem recursos para entrar em uma universidade.


Texto da aluna Eduarda dos Santos Lemes, da turma 301

Eduarda dos Santos Lemes      Número: 08    Turma: 301
Liberdade X Igualdade
        A Liberdade ou a direita, defende os direitos humanos e o direito de cada um vencer na vida e buscar a felicidade à sua maneira. A liberdade sem limites, porém, conduziria à tirania dos mais fortes sobre os mais fracos. Já a Igualdade ou a esquerda, defende os direitos sociais e a ideia de que os mais fortes têm a obrigação de ajudar os mais fracos.
        Esses dois princípios, em parte, se excluem entre si. Os seres humanos não nascem todos iguais. Eles se diferem em capacidade, talento e empenho. Numa sociedade que aplica o princípio da igualdade como valor maior, os melhores não poderão se destacar.
        Por outro lado, em uma sociedade em que a liberdade é total, alguns se sairão melhor do que outros. A consequência é que estes se tornarão cada vez mais ricos. E isso gerará a desigualdade.
        Exemplo: “Direita ou esquerda?
        Uma universitária cursava o sexto semestre da Faculdade. Como é comum no meio universitário, pensava que era de esquerda e estava a favor da distribuição da riqueza. Tinha vergonha do fato de seu pai ser de direita e, portanto, contrário aos programas e projetos socialistas que previam dar benefícios aos que não mereciam e impostos mais altos aos que tinham mais dinheiro.
        A maioria dos seus professores tinha afirmado que a filosofia de seu pai era equivocada. Por tudo isso, um dia, decidiu enfrentar o pai. Falou com ele sobre o materialismo histórico e a dialética de Marx, procurando mostrar-lhe que estava errado ao defender um sistema tão injusto como o da direita.
No meio da conversa o pai perguntou:
- Como vão as aulas?
- Vão bem, respondeu ela. A média das minhas notas é 9, mas me dá muito trabalho consegui-las. Não tenho vida social, durmo pouco, mas vou em frente.
O pai prosseguiu:
- E a tua amiga Sônia, como vai?
Ela respondeu com muita segurança:
- Muito mal. A sua média é 3, principalmente, porque passa os dias em shoppings e em festas. Pouco estuda e algumas vezes nem sequer vai às aulas. Com certeza, repetirá o semestre.
O pai, olhando nos olhos da filha, aconselhou:
- Que tal se você sugerisse aos professores ou ao coordenador do curso para que sejam transferidos 3 pontos das suas notas para as da Sônia. Com isso, vocês duas teriam a mesma média. Não seria um bom resultado para você, mas convenhamos, seria uma boa e democrática distribuição de notas para permitir a futura aprovação de vocês duas.
Ela indignada retrucou:
- Por quê?! Eu estudei muito para conseguir as notas que tive, enquanto a Sônia buscava o lado fácil da vida. Não acho justo que todo o trabalho que tive seja, simplesmente, dado a outra pessoa.
Seu pai, então, a abraçou carinhosamente, dizendo:
- Bem-vinda à Direita!’’
        Retirei essa pequena história de um site, EU achei ela muito interessante por falar do fato de acreditarmos na igualdade, mas talvez no nosso dia a dia, sem perceber, não aplicá-la.
        Nós seres humanos somos egoístas e individualistas por natureza, por isso precisamos de uma autoridade para impor ordem. Ao mesmo tempo apoiamos a liberdade, que permite a existência das desigualdades sociais.
        Então o que fazer para manter liberdade e igualdade unidas? Como promover a igualdade se os próprios programas sociais nos estimulam ao oposto?
        O que normalmente temos é uma falsa noção de que há, principalmente, igualdade de condições. Exemplo: a política de cotas, que trata desigualmente os desiguais, estaria errada, pois divide a sociedade ao invés de uni-la.  A lei não faz distinções, porém as cotas fazem.

        Para manter liberdade e igualdade unidas falta a fraternidade das pessoas. Não basta permitir que uma pessoa seja livre e que tenha direitos iguais aos dos outros, é necessário ajudá-la a se desenvolver. Devemos parar de sermos materialistas para abrirmos um caminho para um futuro em que seremos livres, iguais e fraternos.

Texto de Tiago Luiz Bugone Seben da 105


Nome: Tiago Luiz Bugone Seben           .
Turma: 105
Disciplina: Filosofia           
Professor: Lidiomar
Atitude filosófica

É possível afirmar: “Todos os homens são filósofos”. Mesmo quando não têm consciência de terem problemas filosóficos, têm, em todos os casos, preconceitos filosóficos.
Atitude filosófica é uma atitude crítica e criativa frente à realidade posta pelo mundo. 
A atitude filosófica é crítica porque o ser humano tomado por tal atitude dúvida das verdades estabelecidas pela sociedade, como por exemplo, as regras estabelecidas que são postas em dúvida e, dessa maneira, o homem e a mulher tomados pela crítica fundamentam as suas crenças e não ficam alienados frente às verdades que o meio lhe impõe. Ele ou ela procuram o seu autoconhecimento ao colocar as coisas em dúvida. 
Outro ponto que faz da atitude filosófica uma atividade crítica é o fato do ser humano parar a sua cotidianidade e duvidar da realidade. O ser humano fica necessariamente perplexo diante da vida e com isso, ao se encantar com o cotidiano, o ser perplexado procura as soluções dos problemas que lhe atinge. Se o homem ou a mulher viverem imersos a assistir televisão, preso a uma tela vinte e quatro horas por dia, consequentemente, não conhecerá a sua realidade, e com isso, vai ter uma atitude alienada, passiva diante da vida. Entretanto, a atitude filosófica faz o individuo ter uma posição afirmativa sobre os problemas que tocam a vida.
A atitude filosófica que decorre do quotidiano, não é, todavia ao mesmo redutível. Não é fácil caracterizá-la, dada a enorme diversidade de aspectos que pode assumir. Vejamos quatro aspectos que caracterizam a atitude filosófica:
O espanto. Aristóteles afirmava que a filosofia tinha a sua origem no espanto, na estranheza e perplexidade que os homens sentem diante dos enigmas do universo e da vida. É o espanto que os leva a formularem perguntas e os conduz à procura das respectivas soluções. O espanto torna o evidente em algo incompreensível, o vulgar extraordinário.
A dúvida. Ao filósofo exige-se que duvide de tudo aquilo que é assumido como uma verdade adquirida. Ao duvidar este se distancia dos pré-conceitos, quebrando desta forma a sua relação de familiaridade com as coisas. O que era natural torna-se problemático. O que então emerge é uma dimensão inquietante de insatisfação e problemas. A reflexão começa exatamente a partir do exame daquilo que se pensa ser verdadeiro.  Se nunca duvidarmos de nada  nunca saberes o fundamento daquilo em que acreditamos, mas também jamais pensaremos pela nossa cabeça.
O rigor. O questionamento radical que anima o verdadeiro filósofo, não é mais do que um ato preparatório para fundar um novo saber sobre bases mais sólidas. A crítica filosófica é por isso radical, não admite compromissos com as ambiguidades, as ideias contraditórias, os termos imprecisos.

A insatisfação. A filosofia revela-se uma desilusão para quem quiser encontrar nela respostas para as suas inquietações. O que o aprendiz de filósofo encontra na filosofia são perguntas, problemas e incitamentos para que não confie em nenhuma autoridade exterior à sua razão, para que duvide das aparências e do senso comum. A única "receita" que os filósofos lhe dão é que faça da procura do saber um modo de vida. Não se satisfaça com nenhuma conclusão, queira saber sempre mais e mais.

Texto de Elizandra Marsiglio da 301

Elizandra Marsiglio n°9 Turma: 301
Você é a favor ou contra o sistema de cotas no Brasil?
Esse sistema também é chamado de ação afirmativa, sendo então uma forma de reservar vagas para determinados grupos. Foi criado com o intuito de dar acesso a negros, índios, deficientes, estudantes de escola pública e de baixa renda em universidades, concursos públicos e mercado de trabalho.
Contudo é muito difícil termos uma opinião concreta sobre o assunto pelo fato de ser muito polêmico, mas essa opinião se formada dependendo do ponto de vista de que vemos o tema abordado.
No vídeo que vimos em aula sobre ser contra cotas, o advogado fala sobre a lei que é contra a discriminação entre pessoas pois perante a lei somos todos iguais independente de cor, raça, ou classe social, também buscar eliminar o racismo fomentando-o, devido que quanto mais comentamos sobre racismo mais estamos sendo racista, atualmente acompanhamos jogadores de futebol sofrendo bullying por serem negros e até atores como o Hélio de la Peña do ‘’Casseta e Planeta’’ falando que ele não acha justo um negro que estudou em escola privada entrar na universidade com a cota para negros sabendo que um branco não conseguiria citando o exemplo do filho dele, com isso o governo fala sobre a sociedade ser racista sendo que eles criam uma lei favorecendo a entrada de negros em universidades.
Todavia temos também os a favor as cotas, o ator Pedro Cardoso da ‘’Grande Família’’ fala que ele é a favor porque existe sim uma exclusão de cor perante a sociedade, pois a maioria dos presos, andarilhos e meninos de rua, são negros e moram em favelas e sofrendo desde de pequenos e com isso não tendo o ensino merecido. E citado também que isso vem desde a escravidão contra negros e também o Apartheid que foi um regime feito pelo governo, onde negros não podiam freqüentar os mesmo lugares que os brancos e entre outras coisas. Foi feito também um questionário com crianças negras onde tinham duas bonecas de ambas as cores e uma das perguntas foram – Qual a boneca mais agradável? E uma das crianças respondeu que era a branca porque ela era clara e tinha olhos azuis. Vimos também um depoimento de um universitário que ingresso na faculdade pelas cotas, que fala que cotas raciais não é a mesma coisa que racismo, pois as cotas servem para igualá-los.

Diante desses fatos algumas conclusões foram feitas e uma delas é a melhoria na educação básica, universidades com base, bons educadores, igualdade entre negros e brancos, pois cor da pela não define nada muito menos a capacidade de um membro de passar em uma universidade sem cotas.

Texto da aluna Rafaela Comiran da 301, sobre Adam Smith

Nome: Rafaela Comiran   N° 29  Turma:301

Memória de aula sobre Adam Smith
Adam Smith foi um filósofo e economista muito importante do século XVIII. Na época do Iluminismo, Adam Smith se tornou um dos principais teóricos do liberalismo econômico. Sua teoria tinha como princípio a total liberdade econômica para que o mercado pudesse se desenvolver sem intervenção do Estado. A livre concorrência entre os empresários serviria para regularizar o mercado, provocando a queda dos preços e o aumento no ritmo de produção, usando a tecnologia necessária para melhorar a qualidade dos produtos.
As ideias de Adam Smith influenciou também a burguesia europeia, pois era contrária a política econômica mercantilista regida pelos reis absolutistas, além de contestar o regime de direitos feudais que ainda persistia em algumas regiões rurais da Europa.
 A Teoria das Vantagens Absolutas surgiu das ideias de Adam Smith, na sua principal obra “A Riqueza das Nações”, onde ele passou a ideia de que o aumento do bem-estar das populações era dado pela especialização das produções motivada pela divisão do trabalho na área internacional e pelas trocas efetuadas no comércio internacional.

Portanto, Adam Smith ficou conhecido como o pai do liberalismo econômico, na época do Iluminismo. Afirmava em uma de suas teses, que o país devia investir no que o favorece, onde as pessoas são movidas pelos seus próprios interesses. Assim como ele mesmo dizia:  "Nenhuma nação pode florescer e ser feliz enquanto grande parte de seus membros for formada de pobres e miseráveis."

Texto de Isabella Andreolla da turma 301



Cotas Raciais: Injustiça ou Direito?
               
                               Apesar de estarmos vivendo em um país democrático, constata-se sérias dificuldades sociais  que divide a opiniões de muitas pessoas: Cotas raciais é um direito ou uma injustiça perante os candidatos que concorrem a uma mesma vaga em uma universidade? Essa realidade poderia melhorada se o poder público ouvisse mais a comunidade e propusesse mudanças às leis atuais.
                Conforme pesquisa realizada por centros especializados nesta questão é dever do governo ouvir a comunidade, para assim ser capaz de traçar um estratégia para o impacto negativo deste conceito que “ negros, pardos, indígenas ou deficiente físicos” só entram em uma instituição de ensino superior se tiverem prioridade.
                Além disso, autoridades na área apontam que esse problema é devido a inércia dos poderes públicos. Onde consta em vários artigos de nossa constituição que: “ não devemos distinguir, diferenciar ou diminuir pessoas de cor, raça ou étnica diferentes”. Dessa forma, estaríamos evitando que as diferenças sociais continuem sendo causa de alvo de preconceito e de intolerância.
                Desta forma, é urgente que medidas em conjunto sejam priorizadas frente a este contexto no intuito de combater atitudes radicais e preconceituosas diante dessa realidade. Afinal, é dever do ser humano criticar e julgar critérios racionais sobre questões como essa. Caso isso se efetive, relações interpessoais estarão criando valores étnicos e morais capazes de transformar o contexto caótico, mas também erradicá-lo futuramente.


Isabela Marina Andreolla
Turma: 301
Nº:16

  

TEXTO DA MIRIAM DA TURMA 301

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO SENHOR DOS CAMINHOS
Nome: Mirian Elisa Dallagnol                               Nº: 28                        Turma:301

Conceito de liberdade através dos séculos, segundo Hannah Arendt
         Para Hannah Arendt, liberdade é a forma – através de ações e linguagem – na qual o homem se manifesta em espaços públicos. Na antiguidade, Hannah conceituou duas formas de escravidão: labor, aquele que trabalhava com o corpo todo e faber, que trabalhava com as mãos, com artesanato em geral. Partindo desse ponto, era considerado um homem livre quem tinha fortuna, propriedades e, principalmente, tempo para ir até a Ágora discutir com seus iguais o futuro da Pólis, ou seja, praticar a política. Além desta concepção, livre na antiguidade era quem perpetuava seu nome construindo uma grande obra. Ambos os conceitos caíram por terra com Sócrates, filho de labor e faber, que ia para o mercado discutir e elaborar conceitos, transformando assim, os filósofos nos homens livres que antes eram os ricos.
            Na Idade Média, no entanto, o conceito de liberdade muda e passa a ser definido pela renúncia, pela bondade, pelo isolamento e pelo tempo dedicado à oração e meditação.
            Já na Idade Moderna – da década de 60 até os anos 2000 – há o surgimento de grandes filósofos, como Calvino, Lutero, Karl Marx, Adam Smith e Looke, que defendiam o trabalho como forma de obter liberdade. Para eles, o trabalho proporciona o acúmulo de riquezas, de bens e de propriedades e com eles um homem é considerado livre. A partir deste pensamento, por volta de 1780, 1880 e 1970 acontecem a I Revolução Industrial, II Revolução Industrial e I Revolução Tecnológica, respectivamente. Surge assim uma sociedade com homens superficiais que se dedicam inteiramente ao trabalho, ao consumo e à agregação de coisas externas. Nesta sociedade iniciam os grandes problemas ambientais, a exploração tanto da natureza quanto de iguais. Os homens da modernidade fazem jus às palavras de Maquiavel, de que “os fins justificam os meios”, como também – principalmente – às de Hobbes, de que “o homem é o lobo do homem”.
            Chegamos então na Pós-Modernidade, onde há uma transição importante do pensamento de que se vive para o trabalho, para uma ampliação de consciência, onde o homem livre é aquele que busca a sua verdadeira essência, que olha para dentro de si com o objetivo de conhecer o “eu” que antes era ocultado pelo ego e pelo superego.
            Hannah Arendt mostra-nos então, como, através de anos, décadas e séculos, a sociedade muda suas características e conceitos. Como vivemos em uma época claramente transitiva, precisamos repensar nossos pensamentos e educação para possibilitar o acompanhamento de tais mudanças.


         

Texto da aluna Camila Martinello da turma 301

Nome: Camila Maito Martinello
Turma: 301
Número: 05
                                           Cotas Raciais

   Durante as últimas aula de filosofia do professor Lidiomar, foi à debate o assunto das Coras Raciais em universidades.
   O assunto fora muito bem escolhido, pois, há anos, vêm-se falando sobre isto. A maioria dos presentes na sala aula, que se pronunciaram, mostraram-se contra este sistema, afinal, com isso mostra-se que o país em que vivemos e que será palco da Copa do Mundo deste ano, têm muito  que aprender sobre este assunto. Pode-se perceber também que existindo estas cotas, os negros, pardos e indígenas que entram em uma universidade são muito julgado com o incessante pensamento " estão cursando a faculdade somente porque existem cotas para eles".
   Além destes julgamentos, é contra a lei que existam cotas para universidades, pois assim, a discriminação e racismo tomam mais "força" a cada ano, tendo em vista que existem inúmeras formas de se conseguir passar em uma vestibular, a principal delas é obter-se escolas públicas de qualidade desde o ensino fundamental, com isso, todos tem o mesmo ensinamento e preparação para o futuro. E se caso houver carência e não consiga pagar a mensalidade, são inúmeras também as bolsas e financiamentos para estudos que superiores. Disse o advogado do vídeo que o professor nos permitiu assistir em aula.
   Entretanto, como existem prós a não existirem cotas raciais, existem os que são contra e apoiam este método. Em outro vídeo assistido em aula, o ator Pedro Cardoso das cotas, apóia esta ideia de cotas. O mesmo ainda ressalta " meus filhos sempre estudaram em colégios particulares e de boa qualidade, diferentemente de negros, pardos e indígenas, que na maioria das vezes estudaram em colégios de péssima qualidade, onde a violência é mais ressaltada do que a educação. Meus filhos terão mais oportunidades do que estes que não tiveram boa educação e atenção, por isso concordo sim com esta política das universidades". 
  Diante disso, percebe-se que o ator é somente a favor das cotas por não existirem escolas públicas de qualidade, que se assim obtivesse, não teria necessidade de haver cotas raciais, diminuindo o racismo, que é crime e a discriminação racial.