segunda-feira, 16 de junho de 2014

Texto da aluna Vanessa Bressan, da turma 301- análise do filme O Preço do Amanhã

Escola de Ensino Médio Politécnico Senhor dos Caminhos
Nome: Vanessa Bressan                       turma: 301
Disciplina: Filosofia
Análise filosófica do filme O Preço do Amanhã
Vivemos em um mundo capitalista, onde poucos tem muito e muitos tem pouco, os poucos dominam o dinheiro, o tempo, a liberdade... porque “para que poucos sejam imortais, muitos tem que morrer”.
O sistema socioeconômico do Brasil e da maioria dos países do mundo é o capitalismo, onde cada propriedade tem um dono. Se voltarmos a olhar para o século XIX, notaremos que o trabalhador era subordinado – com baixos salários e uma enorme jornada de trabalho – não muito diferente de agora. O filme “O preço do Amanhã” retrata tal qual a situação do mundo hoje, porém em um sentido conotativo, no filme o tempo era usado como o nosso dinheiro é hoje em dia. O custo que eles tinham que pagar para viver era debitado do tempo que eles ainda tinham de vida, lembrando que tudo era pago dessa maneira e que a cada dia o valor/cobrança aumentava, porque os grandes mandavam no mundo. Os que tinham pouco tempo viviam em zonas diferentes daqueles que concentravam os longos períodos de vida.
Na obra existiam zonas de tempo, pessoas imortais e muitas morrendo por terem pouco e logo terem muito, no mundo real existem classes sociais, pessoas ricas e gananciosas, e algumas que são “descartadas” da sociedade por não terem dinheiro ou por conseguirem se reerguer e serem taxadas por ladrões, porque obviamente uma pessoa pobre é incapaz de trabalhar, batalhar e conseguir seu sustento dignamente. No nosso mundo para que hajam pessoas poderosas muitas tem que sofrer com a desigualdade, com os preços elevados de coisas necessária para a sobrevivência, com a discriminação.

Certamente, a obra vista em aula pelos alunos do terceiro ano do ensino médio, agregou mais conhecimento e a possibilidade da reflexão sobre coisas que passam despercebidas por muitos de nós, quem sabe, por não vivermos em tais situações e estarmos acomodados e não olharmos para os problemas da nossa cidade, país, mundo...

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