terça-feira, 17 de junho de 2014

Texto da aluna Isabela Marina Andreolla, da turma 301, análise do filme O Preço do Amanhã


 Nome: Isabela Marina Andreolla
 Turma:301     nº:23
Disciplina: Filosofia     Prof: Lidiomar
O Preço do Amanhã

            Vivemos em um país totalmente democratizado, onde todas as pessoas tem o direito de expressar seus sentimentos e suas reivindicações. Como vimos no filme, a sociedade com mais baixa renda era a mais prejudicada. E acabamos pensando será que esta também não é a nossa realidade. Comparamo-nos com países modernos e desenvolvidos e afirmamos que temos muito ainda para aprender em educação, saúde e tantos outros problemas que enfrentamos.
            O “preço do amanhã” veio para mostrar para nós futuros engenheiros, arquitetos, médicos qual é esse mundo em que estamos vivendo e a que ponto poderá chegar. É aquela velha história trabalhar de dia para comer de noite, isso é vida justa para um cidadão que tem que contar as “moedas” para sobreviver, e muitas vezes em condições precárias. Acabamos pensando em lutar pelos nossos direitos, botar ‘’a cara a tapa’’ como costumam dizer, mas muitas vezes isso leva a lugar algum, quando usamos da violência.
            No filme a moeda principal é o tempo, mas nos dias atuais nós somos donos de nosso dinheiro ou ele é nosso dono? O que chama a atenção também são as chamadas zonas de tempo, onde a pessoa que tinha “mais” tempo vivia em locais luxuosos e enquanto uns morriam por falto do mesmo.
            Dessa forma, o filme nos mostrou que ainda em pleno século XXI a desigualdade social é ainda um dos maiores problemas enfrentados pela sociedade.  E essa situação só seria amenizada quando o poder público olhasse definitivamente para população a ponto de querer mudança, apoiando-a e ouvindo-a.

            

Nenhum comentário:

Postar um comentário