quinta-feira, 26 de junho de 2014

Por Gabriela Hubert, da 301.

GABRIELA EPP HUBERT    301


Análise sobre o filme: "O preço do Amanhã"

Hoje em dia corremos contra o tempo, contra a idade, contra suas marcas e suas conseqüências, porém no filme, mostra bem como seria se nosso dinheiro fosse tempo. E tempo é dinheiro como dizem… no fundo é uma meia verdade.
 Pessoas com mais tempo (dinheiro/poder no nosso mundo), desfrutando de uma vida regada de prazeres e luxo, onde do outro lado do mundo pessoas morrem por falta de tempo (falta de educação, infraestrutura, saúde, lazer e, porque não, uma vida digna). Esta é a realidade tratada no filme O Preço do Amanha.
Trazendo para uma visão real e atual, se o tempo é o mesmo para todos os seres humanos, o que de fato muda e faz toda diferença é o valor deste tempo para cada um de nós. O que faremos com cada minuto disponível, entendendo que ele é único, entendendo que, sim, num prazo indeterminado, ele pode se esgotar. Tempo para trabalhar, para produzir, para prosperar, mas, será este realmente o nosso tempo mais valioso?

 Família, conversa entre amigos, ajudar um filho a aprender a ler, estar presente de alma enquanto eles se desenvolvem deveria ser muito mais valioso. Não dar valor ao que realmente importa torna-nos egoístas e insensíveis, é preciso tomar cuidado com isso. O tempo não se compra e não se vende, mas é tão importante como a vida. Portanto, tempo deve ser aproveitado de maneira sábia.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Dedicação ao meu amor!

Dedico ao meu amor, Graziele Portella

Amar-te é tão fácil,
encanta-me tua ternura,
acalma-me teu sorriso,
orienta-me tua doçura.

Tua coragem me estimula,
teu carinho me rejuvenesce,
tua simplicidade, beleza acumula,
teus beijos, minha alma aquece.

Como música, tua voz soa,
sem a qual a vida erro seria,
com teu respiro, meu coração voa,
tu és a minha alegria!

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Por Lenise Argenta, turma 301

Nome: Lenise Argenta.        Nº:22           Turma: 301.         Data: 11/06/2014.
Trabalho de filosofia sobre o filme: “O preço do amanhã”.
1)Faça uma relação entre a concepção de “tempo” e a de “dinheiro” em nossa sociedade.
No filme eles usavam o tempo como nós usamos o dinheiro em nossa sociedade. Necessitamos do dinheiro para sobreviver em nosso meio, pois sem ele não conseguimos obter nada, por exemplo: nós precisamos de dinheiro para pegar um ônibus para ir até o trabalho, e no filme as pessoas tinham de pagar certa quantia de tempo para poder chegar até o local desejado. Nós ganhamos um determinado salário no fim de cada mês para que possamos quitar nossas dívidas, já eles, ganhavam certa quantia de tempo, para poder permanecer vivo.
2)Sobre a verdade revelada sobre o tempo a Will Sallas:
-Porque o custo de vida sobre o dia todo?
O custo de vida do dia todo aumenta gradativamente, pois só consegue se manter vivo quem contém mais tempo de vida, fazendo com que os pobres que trabalham para ganhar como “salário” mais tempo, morram por falta do mesmo.
-Porque existem as zonas de “tempo”?
Para dividir a cidade; manter o pobre longe do rico e impedir qualquer tentativa de aproximação, pois é cobrada uma taxa muito alta de tempo para passar da zona pobre para a zona rica, prevalecendo sempre que somente com muito tempo de vida, uma pessoa consegue passar para a zona rica.
-Para alguns serem imortais, muitos tem que morrer. Comente que relação tem com nossa sociedade.
No filme, a taxa que era cobrada dos trabalhadores para sobreviver aumentava gradativamente, para que os que possuíam menos tempo morressem logo e deixassem lugar para quem tinha bastante tempo podendo se tornar até imortal pela quantia de tempo que possuía em mãos. Na nossa sociedade os valores dos produtos sobem aceleradamente e o seu ganho com o trabalho diário teria de suprir o valor dos produtos, fazendo com que as pessoas tenham que trabalhar mais, para poder ter uma vida mais tranquila, diante das contas que tem a pagar para quem vende esses produtos. Aumentando assim o número de trabalhadores que pelo motivo de ter que trabalhar mais, acabam adoecendo e muitos morrem ou tendem a se aposentar por invalidez. Enquanto esses trabalhadores morrem, seus chefes se apropriam de toda a mão de obra que já tinha feito no local que trabalhava para progredir, e lucram às custas do trabalho de vários cidadãos.
3)O que são zonas de tempo no filme? E que semelhança tem com nossa sociedade?

Zonas de tempo no filme era a subdivisão, da classe pobre com a classe rica. Na nossa sociedade também temos de algum modo separação das classes mais pobres com as mais ricas. Toda e qualquer cidade (lugar) que você esteja tem de um lado as famílias mais carentes muitas morando nas favelas, como são chamadas; e a classe rica, morando nos centros das urbanos.

Por Maíra Bittencourt, aluna da turma 301




 Nome: Maíra Bittencourt                     n°: 26                                      turma:301
Trabalho de Filosofia

Análise do filme "O preço do amanhã"
Hoje em dia muitos valores estão perdidos, pessoas com muito, e outros com tão pouco, pessoas com dinheiro de sobra, bens materiais intermináveis, porém, tão vazias sentimentalmente. Não acho que vale a pena ter infinitos bens materiais e não ter uma pessoa que realmente se importe contigo, que não seja por obrigação, tipo familiares, ou que só se “importe” com você pelo que você tem e enquanto você pode oferecer algo a ela, eu prefiro ter o suficiente para me sustentar, e não para ficar me “exibindo” com tanto dinheiro, mas ter pessoas o suficiente que me façam não sentir uma pessoa vazia, sozinha e abandona, que se preocupem comigo.
Tempo e dinheiro, duas coisas que na maioria das vezes não se encaixam, por quê? A maioria das pessoas que tem dinheiro de sobra e tempo de menos, pois se matam trabalhando para conseguir dinheiro, mas não tem nem ao menos tempo de desfrutar daquilo que conseguiu, até perdem família, cônjuge, carinho dos filhos, por se importar mais em conseguir dinheiro do que dar atenção daqueles que estão ao seu redor.
Sobre o filme, o custo de vida sobe todo o dia, pelo que entendi, na concepção que os mais “ricos” tinham no filme, é que aqueles que tinham pouco, eram irrelevantes para a sociedade deles, então só “mereciam” viver para sempre, aqueles que tinham muito a oferecer a sociedade, eles não queriam alimentar as esperanças daqueles que tinham pouco, por isso, as zonas de tempo que serviam para guardar “tempo” faziam empréstimos para as pessoas conseguir mais tempo de vida, mas o custo subia todo o dia para que justamente eles não conseguissem mais pagar, para aqueles que tinham mais, serem “imortais”. 
Em relação a nossa sociedade, pessoas estão morrendo, não por falta de tempo, mas sim por fome, falta de bons recursos oferecidos pela saúde pública, doenças, entre outros, enquanto outros que têm recursos quando ficam doentes gastam muito tentando se “curar” para ter mais tempo de viver, e mesmo gastando tanto, ainda tem muito dinheiro. Tiro disso que pessoas que gastam e preocupam-se tanto investindo em si mesmas, poderiam ajudar pessoas carentes, fazer doações para ajudar o próximo, mas não se importam com esses “desconhecidos”. Existem pessoas boas, caridosas, mas se todo o dinheiro que tem no mundo fosse distribuído corretamente ninguém teria que passar por dificuldades, pessoas não morreriam de fome, teriam oportunidade de bom padrão de vida, mas quem se importa?
No filme as “zonas de tempo” são como os bancos na vida real, elas guardam tempo, mas só para aqueles que têm algo a oferecer. O banco tem dinheiro, mas só para aqueles que tem como retribuir seus empréstimos.  

Por Camila Martinello, aluna da 301

 
Análise filosófica do filme: O preço do amanhã

A concepção de tempo e de dinheiro que o filme nos traz e faz que pensemos mais em nossas atitudes diárias. No filme, o tempo e o dinheiro trabalham de forma unidas, formando as vidas dos personagens. Do mesmo modo, na vida de hoje, temos que pensar em que vamos utilizar nosso tempo, gastar nosso dinheiro e planejar nossa vida para que este tempo não se acabe antes que tenha-se realizado e alcançado os objetivos traçados e cuidar o dinheiro que se tem para caso uma necessidade futura surja. 
    Através do filme, o custo de vida sobe todo o dia, porque bancários que possuem banco de horas de vida e dinheiro, sobem seu "imposto" para que somente a alta sociedade consiga pagar para viver, enquanto os que vivem em um local mais propício a mortes caso se tenha excesso de tempo, não conseguem comprar e manter-se no mundo que será apenas da alta sociedade se isto não parar de crescer em tamanha proporção.
   As zonas de tempo são uma maneira de recriminar a sociedade de classes inferiores para que não saibam o que se passa por trás das classes superiores e de onde surge o tempo  e como ele é manipulado por seus "donos" .
    A relação que esta frase tem com nossa sociedade é que por trás de tanta corrupção, mentira, falsidade, etc, através dos veículos de mídias disponíveis em nossos meios de comunicação, existem muitos Joãos, Pedros, e Marias trabalhando duro, na maioria das vezes, não tendo nem o que comer, e seus filhos somente comem o que se tem de merenda na escola, muitos não tem agasalho ou algum calçado para ir até lá, passam frio, ficam doentes e não tem como ir ao médico. E por isso, muitos tem que morrer, pessoas que são exemplos de vida, que sofrem por ironia do destino ou por falhas durante a vida, não são mostrados diante de câmeras ou algo do tipo, todos são escondidos para o País ser visto pelos demais como o "Perfeito" onde não há erros e tudo está resolvido, onde na verdade tudo está obscuro, sem explicações e definições para os problemas... 

Por Leonardo Vinhaga, aluno da 301

Leonardo Vinhaga       nº 24



O PREÇO DE AMANHA

1)   Muitos se preocupam em ter dinheiro e deixam de aproveitar o tempo, se preocupa demais em dinheiro em conseguir mais, em ter mais e cada vez mais, e acabam se esquecendo que o nosso tempo em terra é curto, e uma hora pode acabar e todo o dinheiro que conseguiu fica e a alma se vai, por isso devemos nos preocupar mais com o nosso tempo do que com o dinheiro.
2)   Em relação a nossa sociedade, a respeito do filme que diz que sobe todo dia o tempo, em nossa sociedade seria o preço dos produtos, mas o valor do salário não sobe junto com o valor dos produtos, e isso causa o aumento das horas de serviço para quem tem uma renda pequena e precisa sustentar uma família, ou tem que trabalhar mais para conseguir se tratar de alguma doença, e se não tem esse dinheiro acaba morrendo na fila do sus, e quem tem esse dinheiro ( e tempo como se diz no filme) - isso se causa desnecessário e não precisa correr contra o tempo.

3)   As zonas de tempo no filme é a classe inferior, ou seja, os mais pobres são aqueles que têm que correr contra o tempo, os menos reconhecidos que em nossa sociedade seriam as vilas, os bairros mais pobres que não tem reconhecimento diante da sociedade. 

sábado, 21 de junho de 2014

Confiança!

Confiança!

Palavra de dois gumes,
sem a qual é impossível conviver,
mas igualmente a desconfiança
faz a vida menos ingênua ser.

Duas partes separadas,
se costura ao confiar,
pois unidas pelo mesmo fio,
é capaz de vidas, unificar.

Por vezes, a confiança,
contra valor pode ser
ao costurar vida com vidas,
que fazem-na adoecer.

Desconfiar também é valor,
da ingenuidade, capaz de curar,
descostura a vida de vidas,
capazes de a prejudicar.

Confiar-desconfiar,
dois lados da moeda,
cuja necessidade de equilibrar,
nos protege de inúmeras quedas.

Lidiomar de Souza Portella

terça-feira, 17 de junho de 2014

A história do Futebol, por Rita de Cássia Silva dos Santos, aluna do segundo ano da escola Cláudio A. Benvegnú

NOME: Rita de Cássia Silva dos Santos
2°A
                                              Historia do futebol
 O futebol é o esporte que mais reúne pessoas não apenas homens, já que é um grande espetáculo. Ele é jogado por crianças, adolescentes, idosos, moças, enfim é há uma grande variedade não apenas de idade e sexo mas também de povos que são reunidos com um evento chamado Copa do Mundo, que está acontecendo no Brasil. Existem poucas pessoas que sabem a origem do futebol desde a China até os dias de hoje.
  Na China Antiga, por volta de 3000 a.C, os militares chineses praticavam um jogo que funcionava como um treino militar. Após um conflito, formavam duas equipes com oito jogadores em que chutavam a cabeça dos soldados inimigos. Com o tempo foram sendo substituídas por bolas de couro revestidas com cabelo. O objetivo era passar a bola de pé em pé sem a deixar cair, levando-a para dentro de duas estacas no campo que eram ligadas por um fio de cera.
 No Japão Antigo, foi criado um esporte muito parecido com o futebol atual, porém se chamava Kemari. Era praticado apenas por integrantes da corte do imperador japonês, o campo de aproximadamente 200 metros quadrados, com a bola que era feita de fibras de bambu. Uma das regras: era proibido o contado físico entre os 16 jogadores (8 para cada equipe).    
 Os gregos criaram um jogo por volta do século I a.C que se chamava Episkiros. Os soldados gregos dividiam-se em duas equipes de nove jogadores cada e jogavam num terreno de formato retangular. Em Esparta, os jogadores, também militares, usavam uma bola feita de bexiga de boi cheia de areia ou terra. O campo em lá eram bem grandes, as equipes eram formadas por quinze jogadores. Quando os romanos dominaram a Grécia, entraram em contato com a cultura grega e acabaram assimilando o Episkiros, porém o jogo tomou uma conotação muito mais violenta.
  Há relatos de um esporte muito parecido com o futebol, era muito violento. O Soule ou Harpastum era praticado na Idade Média por militares que se dividiam em duas equipes: atacantes e defensores. Era permitido usar socos, pontapés, rasteiras e outros golpes violentos o que levou a morte de alguns jogadores. Cada equipe era formada por 27 jogadores, onde grupos tinham funções diferentes no time: corredores, dianteiros, sacadores e guarda redes.
 Na Itália Medieval apareceu um jogo denominado giocco del calcio. Era praticado em praças e os 27 jogadores de cada equipe deveriam levar a bola até os dois postes que ficavam nos dois cantos extremos da praça. A violência era muito comum, pois os participantes levavam para campo seus problemas causados, principalmente por questões sociais típicas da época medieval.
 O barulho, a desorganização e a violência eram tão grandes que o rei Eduardo II teve que decretar uma lei proibindo a prática do jogo, condenando a prisão os praticantes. Porém, o jogo não terminou, pois integrantes da nobreza criaram uma nova versão dele com regras que não permitiam a violência com doze juízes.
 Na Inglaterra, o jogo ganhou regras diferentes e foi organizado e sistematizado, o campo deveria medir 120 por 180 metros e nas duas pontas seriam instalados dois arcos retangulares chamados de gol. A bola era de couro e enchida com ar. Com regras claras e objetivas, o futebol começou a ser praticado por estudantes e filhos da nobreza inglesa. Aos poucos foi se popularizando.
 No ano de 1848, numa conferência em Cambridge, estabeleceu-se um único código de regras para o futebol. No ano de 1871 foi criada a figura do guarda redes (goleiro) que seria o único que poderia colocar as mãos na bola e deveria ficar próximo ao gol para evitar a entrada da bola. Em 1875, foi estabelecida a regra do tempo de 90 minutos e em 1891 foi estabelecido o pênalti, para punir a falta dentro da área. Somente em 1907 foi estabelecida a regra do impedimento.
 O profissionalismo no futebol foi iniciado somente em 1885 e no ano seguinte seria criada, na Inglaterra, a International Board, entidade cujo objetivo principal era estabelecer e mudar as regras do futebol quando necessário. No ano de 1897, uma equipe de futebol inglesa chamada Corinthians fez uma excursão fora da Europa, contribuindo para difundir o futebol em diversas partes do mundo. Em 1888, foi fundada a Football League com o objetivo de organizar torneios e campeonatos internacionais.

 No ano de 1904, foi criada a FIFA (Federação Internacional de Futebol Associatio) que organiza até hoje o futebol em todo mundo. É a FIFA que organiza os grandes campeonatos de seleções (Copa do Mundo) de quatro em quatro anos. Em 2006, aconteceu a Copa do Mundo da Alemanha. A FIFA também organiza campeonatos de clubes como, por exemplo, a Copa Libertadores da América, Copa da UEFA, Liga dos Campeões da Europa, Copa Sul-Americana, entre outros.

Texto da Luísa, do segundo ano A, da Escola Cláudio A. Benvegnú

História do futebol

O futebol é conhecido pelo mundo todo, crianças, jovens, adultos e idosos são admiradores desse esporte que há muito tempo vem trazendo alegria para as pessoas, além de ser um meio de evitar que os jovens entrem em maus caminhos.
Esse esporte chegou ao Brasil no ano de 1894 por Charles Milles, que, fez uma viagem a Inglaterra e lá conheceu o futebol. Quando chegou ao Brasil, Charles começou a espalhar essa nova cultura que resiste até hoje.
O Brasil é famoso pelo mundo todo por suas belezas naturais, simpatia dos brasileiros e principalmente pelo futebol; Pelé, chamado Rei do futebol, se destacou entre muitos e fez do Brasil a pátria de chuteiras.
Em todas as fases de nossas vidas o futebol está presente, as crianças adoram jogar e desde pequenos tomam gosto pelo esporte e seguem praticando mesmo que não queiram jogar profissionalmente.
O esporte é uma forma muito divertida de mudar o futuro de crianças e jovens sujeitos à violência como o triste caminho da prostituição, drogas e criminalidade.
A Copa do Mundo foi criada no ano de 1928 por Jules Rimet e acontece a cada quatro anos. Consiste em um Campeonato disputado entre as seleções de países escolhidos através de outras competições. Já aconteceram dezenove edições desse evento e agora está acontecendo no Brasil a vigésima Copa do Mundo da FIFA.

O evento começou no dia doze de junho, com o jogo entre Brasil e Croácia, teve como resultado três gols do Brasil e um da Croácia. A Copa vai terminar no dia treze de junho e estamos torcendo para que o Brasil possa disputar, e vencer, a final deste evento.

Texto da aluna Isabela Marina Andreolla, da turma 301, análise do filme O Preço do Amanhã


 Nome: Isabela Marina Andreolla
 Turma:301     nº:23
Disciplina: Filosofia     Prof: Lidiomar
O Preço do Amanhã

            Vivemos em um país totalmente democratizado, onde todas as pessoas tem o direito de expressar seus sentimentos e suas reivindicações. Como vimos no filme, a sociedade com mais baixa renda era a mais prejudicada. E acabamos pensando será que esta também não é a nossa realidade. Comparamo-nos com países modernos e desenvolvidos e afirmamos que temos muito ainda para aprender em educação, saúde e tantos outros problemas que enfrentamos.
            O “preço do amanhã” veio para mostrar para nós futuros engenheiros, arquitetos, médicos qual é esse mundo em que estamos vivendo e a que ponto poderá chegar. É aquela velha história trabalhar de dia para comer de noite, isso é vida justa para um cidadão que tem que contar as “moedas” para sobreviver, e muitas vezes em condições precárias. Acabamos pensando em lutar pelos nossos direitos, botar ‘’a cara a tapa’’ como costumam dizer, mas muitas vezes isso leva a lugar algum, quando usamos da violência.
            No filme a moeda principal é o tempo, mas nos dias atuais nós somos donos de nosso dinheiro ou ele é nosso dono? O que chama a atenção também são as chamadas zonas de tempo, onde a pessoa que tinha “mais” tempo vivia em locais luxuosos e enquanto uns morriam por falto do mesmo.
            Dessa forma, o filme nos mostrou que ainda em pleno século XXI a desigualdade social é ainda um dos maiores problemas enfrentados pela sociedade.  E essa situação só seria amenizada quando o poder público olhasse definitivamente para população a ponto de querer mudança, apoiando-a e ouvindo-a.

            

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Texto da aluna Mirian Elisa Dallagnol, da turma 301, análise do filme O preço do amanhã.

Nome: Mirian Elisa Dallagnol                           Nº: 28                         Turma: 301
Análise do filme: O preço do amanhã
            Vivemos em uma época onde o tempo é igualado ao dinheiro. Pressupomos que tempo seja algo que podemos perder, ganhar, poupar ou possuir. A partir disso está baseada toda nossa economia, pois, quando deposita-se dinheiro no banco, juntamente está sendo depositado tempo passado e tempo futuro. A partir do momento em que o tempo foi medido no relógio, sua concepção na mente das pessoas mudou. Foi adotado na vida social e nas fábricas como forma de pagamento por ações, seguindo a frase capitalista “tempo é dinheiro”.

            No filme, o custo de vida sobe a cada dia porque quanto mais tempo as pessoas tinham disponível, maiores eram os preços pelos quais ela haviam de pagar. Seguindo esse princípio, eram criadas as zonas de tempo, que definiam qual era o padrão de vida das pessoas e, consequentemente, seu custo de vida. Assim, quanto mais ricas em tempo era a população, maior seria seu custo de vida. Tal fato pode ser relacionado com as classes sociais de nossa sociedade, que definem quem é rico ou pobre e impõem padrões de vida, que só podem ser ultrapassados quando se dispõe de mais dinheiro. Da mesma forma como, no filme, é revelado que “para alguns serem imortais, muitos têm que morrer”, nossa sociedade e nossa economia também baseiam-se nesta verdade. Porém, o conceito de imortalidade é análogo à riqueza de poucos, que, para manterem uma vida luxuosa e com muito dinheiro fazem uma grande quantia de pessoas viverem na miséria ou morrerem por não terem condições financeiras suficientes. Ou seja, o conceito de má distribuição de tempo no filme, acaba por se igualar ao nosso conceito de má distribuição de dinheiro.

Texto da aluna Vanessa Bressan, da turma 301- análise do filme O Preço do Amanhã

Escola de Ensino Médio Politécnico Senhor dos Caminhos
Nome: Vanessa Bressan                       turma: 301
Disciplina: Filosofia
Análise filosófica do filme O Preço do Amanhã
Vivemos em um mundo capitalista, onde poucos tem muito e muitos tem pouco, os poucos dominam o dinheiro, o tempo, a liberdade... porque “para que poucos sejam imortais, muitos tem que morrer”.
O sistema socioeconômico do Brasil e da maioria dos países do mundo é o capitalismo, onde cada propriedade tem um dono. Se voltarmos a olhar para o século XIX, notaremos que o trabalhador era subordinado – com baixos salários e uma enorme jornada de trabalho – não muito diferente de agora. O filme “O preço do Amanhã” retrata tal qual a situação do mundo hoje, porém em um sentido conotativo, no filme o tempo era usado como o nosso dinheiro é hoje em dia. O custo que eles tinham que pagar para viver era debitado do tempo que eles ainda tinham de vida, lembrando que tudo era pago dessa maneira e que a cada dia o valor/cobrança aumentava, porque os grandes mandavam no mundo. Os que tinham pouco tempo viviam em zonas diferentes daqueles que concentravam os longos períodos de vida.
Na obra existiam zonas de tempo, pessoas imortais e muitas morrendo por terem pouco e logo terem muito, no mundo real existem classes sociais, pessoas ricas e gananciosas, e algumas que são “descartadas” da sociedade por não terem dinheiro ou por conseguirem se reerguer e serem taxadas por ladrões, porque obviamente uma pessoa pobre é incapaz de trabalhar, batalhar e conseguir seu sustento dignamente. No nosso mundo para que hajam pessoas poderosas muitas tem que sofrer com a desigualdade, com os preços elevados de coisas necessária para a sobrevivência, com a discriminação.

Certamente, a obra vista em aula pelos alunos do terceiro ano do ensino médio, agregou mais conhecimento e a possibilidade da reflexão sobre coisas que passam despercebidas por muitos de nós, quem sabe, por não vivermos em tais situações e estarmos acomodados e não olharmos para os problemas da nossa cidade, país, mundo...

domingo, 15 de junho de 2014

poesia: desejo de ver

Desejo de ver
Aprender a ver, queria,
para além do meu olhar,
quem a me ajudar,
poderia?
encantado com a força de visão,
de palavras, teorias,
eram como telescópios,
a auxiliar-me na miopia.
Mas também tinham realidades,
para as quais palavras não existiam,
conhecimentos, especialidades,
nada respondiam...
apenas, o silêncio... a noite!
Boa Noite!
Lidiomar

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Poesia: Acreditando!

Acreditando!

A gente aprende a plantar gente,
no coração, se planta a semente,
de esperança e alegria nascente,
na força do amor vertente.

Rostos sorridentes,
juvenis e efervescentes,
alegria latente,
a explodir de repente.

no futuro bom, crentes
a pisar nas serpentes,
com pés resistentes,
a marchar em frente.

olhando ternamente,
para seres valentes,
estudiosos ardentes,
por encontrar melhores sementes...

 Lidiomar Portella

Poesia: Brasileiro, com orgulho!

Brasileiro, com orgulho!

Da síndrome cansado, 
de vira-lata acanhado,
de brasileiro prostrado,
por coronéis apoderados.

dos 500 anos, dominado,
pelos portugueses, colonizado,
por ingleses, satélite capitalizado,
e pela especulação financeira, encurvado...

Desde as sesmarias, a elite,
domina com apetite,
acumulando privilégios a palpite,
sem que o povo alguma coisa apite.

Ameaçados em seus privilégios,
pelo povo que assume o poder,
afirmam ser sacrilégio,
pobres, vida melhor ter.

Lidiomar Portella

quinta-feira, 5 de junho de 2014

texto da Júlia Fontana, da 203

ESOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO SENHOR DOS CAMINHOS
NOME: Júlia Savaris Fontana Nº: 16 TURMA: 203

Justiça para Platão
            Como estudado, para Platão, justiça é saber agir, usando como critério a justa medida, onde, não ocorre nem excesso, nem escassez. Surgindo aí duas mentalidades, as pessoas que agem para parecer justa e as que realmente agem de forma justa.
            Partindo do parecer justo, são levantadas questões como: vale a pena parecer justo? Agimos justamente por medo de punições? No meu ponto de vista não vale a pena, pois quando agimos para parecermos justos, consequentemente estamos agindo por medo de punições. Um exemplo disso é quando governantes de determinado local criam leis para que seus governados os vejam como justos e por trás desse parecer criam formas de corrupção.

            Portanto, em grande parte de uma população não existe consciência de justiça, mas sim o medo de punições.

Texto da Lauren Quissini, t.203.

Justiça para Platão

A justiça para Platão tem como critério a justa medida, que estabelece uma hierarquia de valores. Nesta hierarquia, Platão como era muito religioso, colocou em primeiro lugar a religião, os Deuses. Em segundo lugar, colocou os valores da alma e da consciência, sendo estas virtudes em que a maior é a justiça. Para ele, a justiça leva às leis que se estiverem em um bom regime vão fazer uma cidade boa, que precede e é composta por indivíduos que devem apresentar as mesmas virtudes da cidade, assim consequentemente saberão lidar com sabedoria, valor e justiça.
            Em terceiro lugar, Platão coloca os valores do corpo que devem manter o critério da justa medida, pois, a escassez ou o excesso, geram grandes desequilíbrios.
            Podemos pensar em uma mãe que só se preocupa com os filhos, em cuidar e fazer tudo a eles, nunca tira um tempo para se arrumar, divertir-se ou fazer as coisas que gosta.
            Esta mãe pode aguentar algum tempo assim, mas o excesso de preocupação com os filhos e a escassez de cuidados para si mesma, vão adoecê-la. Entre os valores do corpo podemos pensar em inúmeros como, agilidade, beleza, saúde etc. Muitas pessoas só se preocupam com a aparência, que precisam emagrecer, arrumar o cabelo, fazer as unhas, comprar roupas novas...
            Muitos adoecem pelo excesso de preocupação com a aparência, onde pode-se citar a bulimia e a anorexia que são, duas doenças perigosas e faz com que as pessoas se achem gordas o tempo todo, ao passo que não conseguem nem parar em pé.
            Este excesso de preocupação e a escassez de cuidados com a alimentação, vão gerar um grande desequilíbrio, chegando em um ponto sem controle. Com o critério da justa medida, Platão diz que precisamos ter um equilíbrio entre as coisas, não ter demais, mas também nem a falta.
            Em quarto e último lugar, Platão coloca os bens materiais, já pensando no conto de Giges que fez tudo por conveniência, em busca de recompensas e vantagens.
            Muitas vezes as pessoas agem de modo que “parecem” ser justas, pois, têm medo de punições. Pode-se citar um exemplo na escola, se ela tem câmeras os alunos não fazem o que fariam sem elas, por causa das punições. Isto é, não estão fazendo realmente o que queriam fazer, assim estão “parecendo” ser justas.
            Alguns, utilizam do “parecer ser justo”, para obter recompensas, vantagens, só o que os convém. Há também aqueles que agem de modo justo por consciência, que fazem suas coisas normalmente sem se importar se há presença de câmeras ou não, ajudariam os outros, sem esperar recompensas, honras ou vantagens.
            Para Platão os bens materiais, precisam também da justa medida, se houver demais vai haver brigas, muito interesse, disputas, grandes problemas, mas se tiver equilíbrio, ficará tudo bem.

Nome: Lauren. C. Quissini


segunda-feira, 2 de junho de 2014

Nome: Samuel S. Langaro Nº: 30 Turma: 301 Data: 02/06/14. S


Sobre o filme “O preço do Amanhã”
Conforme assistimos o filme podemos tirar uma frase como lição “ Os pobres morrem e os ricos não vivem” . Esta frase diz muito sobre a nossa sociedade onde muitas trabalham demais mas não tem qualidade de vida nenhuma. Os pobres trabalham bastante mas vivem dia a dia sem se importar muito com o amanha. No filme os sem tempo viviam cada dia como se fosse o ultimo, já os dono do tempo nem se preocupavam porque tinham tempo de sobra. Os sem tempo viviam sempre correndo e olhando para seus relógios já os donos do tempo nem se que olhavam para seus relógios porque sabiam que eram imortais.
No filme o custo de vida subia todos os dias porque pessoas tinham que morrem, nem todos podiam viver pra sempre. As taxas se elevavam todos os dias para ficar mais caro para as pessoas viverem e assim os seus tempos se esgotariam e as mesmas acabavam morrendo. As zonas de tempo foram criadas para que pessoas não andassem de uma zona para outra separando assim pessoas ricas de tempo de pessoas pobres de tempo. Se alguma pessoa mudasse de zona os administradores do tempo investigariam a origem do tempo que você tem. Porque queriam que somente uma parte da população vivesse para sempre. E com isso se formaria as pessoas imortais. Muitos morreriam para poucos se tornarem viverem, essas pessoas se tornariam imortais.

As zonas de tempo do filme podemos comparar em nossa sociedade com as classes sócias. Os ricos da nossa sociedade eram os que tinham tempo no filme e os pobres da nossa sociedade eram aqueles que não tinham tempo no filme. Assim como que existiam outras zonas de tempo, existem em nossa sociedade outras classes.