sexta-feira, 26 de junho de 2015

Entre Apolo e Dionísio (Lidiomar)

Nietzsche dizia que a cultura grega havia dado certo porque unia dois princípios. Um, representado pelo deus Apolo, da ordem, da razão, da harmonia e da beleza. Outro, representado pelo deus Dionísio, o deus da embriaguez, da loucura, da criatividade, da paixão. Graças a estas duas "asas" fez-se a majestosa riqueza cultural grega. O que seria de nossas vidas se fossemos somente Apolo (razão, ordem, harmonia)? Mas o que seria de nós se fossemos somente Dionísio (loucura, desejo, paixão, criatividade)? Que saibamos encontrar uma medida razoável entre a sensatez e a loucura e, talvez, a vida se torne mais interessante.

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